Hoje Lisboa amanheceu chovendo novamente. É o terceiro dia seguido. Estou me sentindo o Cristiano Dalcin, que nas suas últimas férias foi para Maceió e, dos sete dias que passou lá, pegou chuva em 5. Mas tudo bem, não será por isso que ficaríamos em casa. E, mesmo abaixo de chuva, fomos para a rua.
A primeira parada foi no museu da Fundação Calouste Gulbenkian. No livro "1000 Lugares para Conhecer Antes de Morrer", de Patricia Schultz (www.sextante.com.br), este museu é um dos cinco lugares citados em todo Portugal. E vale mesmo conferir. O site deles é www.gulbenkian.pt.
Lá se encontram obras deixadas por um milionário armênio, Calisto Sarkis Gulbenkian, que passou seus últimos anos de vida em Lisboa, até morrer, em 1955. A coleção tem mais de 6000 peças, divididas nos seguintes grupos: Arte Egípcia, Clássica e Mesopotâmica, Arte Islâmica Oriental, Arte do Extremo Oriente, Arte Européia (Séc. 14 a 17), Arte Decorativa Francesa do Séc. 18 e Arte Européia (Séc. 18 e 19), além do Acervo Lalique (o joalheiro francês René Lalique). Tem coisas incríveis, como umas estatuetas egípcias datadas de 2700 a.C.!!!!! Há peças ainda da dinastia Yüan (1279-1368), de Rembrandt, Watteau, Fragonard, Boucher, Francesco Guardi, Gainsborough, Manet e Renoir. E este é só o acervo histórico, tem ainda uma exposição recente do Amadeo Souza Cardoso, um importante pintor português, que nem tive tempo de conferir. Impressionante!
Depois disso demos uma passagem rápida pelo Centro Comercial Colombo, que é considerado um dos melhores shopping centes de toda a Europa. Ficamos umas duas horas lá dentro, e só vimos uma das alas do shopping - que é formado por QUATRO alas iguais ou maiores a que estive. Tenho que voltar lá. E, na saída... continuava a chover em Lisboa!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário